Area1Aula1IntrodB2017 (PDF)

3/31/2017

GEO 04002 - PALEONTOLOGIA II
2017

Disciplina do Departamento de
Paleontologia e Estratigrafia
Caráter obrigatório
Curso de Geologia
04 créditos

Área 1: Microfósseis
Prof. Paulo Alves de Souza
Profa. María Alejandra Gomez Pível

Área 2: Paleobotânica
Prof. Roberto Iannuzzi

Área 3: Invertebrados
Prof. Fernando Erthal

Desde 2012 oferecida nos
moldes de 04 áreas

Área 4: Vertebrados
Profa. Marina B. Soares

GEO 04002 - PALEONTOLOGIA II
2017
ÁREA 1: MICROFÓSSEIS – Turma B
Prof. Paulo Alves de Souza / Profa. María Alejandra Gomez Pível
31/03

Cronograma, avaliação, bibliografia, conceitos gerais
importância
Processamento de amostras; visitação a laboratório(s) de micropaleontologia

07/04

Microfósseis de parede orgânica (esporomorfos) – aula teórica
Microfósseis de parede orgânica (esporomorfos) – aula prática

28/04

Microfósseis calcários (foraminíferos) – aula teórica
Microfósseis calcários (foraminíferos) – aula prática

18/04

Exercício integrador - revisão
Avaliação Área 1

1

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GEO 04002 - PALEONTOLOGIA II
2017
ATIVIDADES PREVISTAS:
PROVAS (TEÓRICAS E PRÁTICAS)
EXERCÍCIOS (TEÓRICOS E PRÁTICOS)
SEMINÁRIOS
AVALIAÇÃO:
Em cada área, o(s) docente apresentará uma nota final, relativa à(s) atividade(s)
executada(s)
Média: (Área 1 + Área 2 + Área 3 + Área 4) / 4
RECUPERAÇÃO:
Quem não atingir média 6 (seis) na área, deverá realizar recuperação na respectiva área
As provas de recuperação são separadas por área, com datas definidas no cronograma

GEO 04002 - PALEONTOLOGIA II
2017
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
•

CARVALHO, I.S. (Editor). 2011. Paleontologia. Ed. Interciência, 3ª. Ed., 3v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•

BENTON, M. 2006. Paleontologia dos Vertebrados. Atheneu Ed., São Paulo, 432p.
CAMACHO, H.H. & LONGOBUCCO M. 2008. Los Invertebrados Fósiles. Vasquez Mazzini Ed. Buenos Aires.
Tomo I e II. 785p.
ENAY, R. 1993. Palaeontology of Invertebrates. Springer-Verlag Berlim Heidelberg. 287p.
HOLZ, M. & DE ROS, F (Eds.). 2000. Paleontologia do Rio Grande do Sul. UFRGS, CIGO, Porto Alegre, 398 p.
IANNUZZI, R. & VIEIRA, C.E.L. 2005. Paleobotânica. Porto Alegre. Editora da UFRGS.
KARDONG, K. 2002. Vertebrates: Comparative Anatomy, Function, Evolution. Mc Graw HillNew York, 762p.
MOLINA, E. (Ed.). 2004. Micropaleontología. Colección Textos Docentes, Zaragoza, 704p.
NIELD, E.W. & TUCKER, V.C.T. 1985. Paleontology - An introduction. Pergamon Press. 178p.
POUGH, F.; HEISER, J., MCFARLAND, W. 2003. A Vida dos Vertebrados. Atheneu Ed. São Paulo, 798 p.
STEARN, C.W. & CARROL, R.L. 1989. Paleontology: The Record of Life. New York: John Wiley.
TAYLOR, T.N.; TAYLOR, E.L. & KRINGS, M. 2009. Paleobotany: The Biology and Evolution of Fossil Plants, 2ª
Ed., Academic Press, Elsevier Inc., 1088p.

2

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AULA 1 – INTROD UÇÃO GE RAL AOS M ICROFÓSSE IS

•

Definições

•

Vantagens e aplicações

•

Abrangência: natureza biológica

•

Histórico

•

Relação com outras áreas do conhecimento

•

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•

Recuperação dos microfósseis a partir de rochas e
sedimentos

AULA 1 – INTROD UÇÃO GE RAL AOS M ICROFÓSSE IS
D efin iç ões
• Parte da Paleontologia dedicada ao estudo dos fósseis de
pequenas dimensões, visíveis com aparelhos de aumento

Lupa estereoscópica
(luz refletida)

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AULA 1 – INTROD UÇÃO GE RAL AOS M ICROFÓSSE IS

D efiniç ões
• Parte da Paleontologia dedicada ao estudo dos fósseis de
pequenas dimensões, visíveis com aparelhos de aumento

Microscópio óptico
(luz transmitida)

AULA 1 – INTROD UÇÃO GE RAL AOS M ICROFÓSSE IS
D efin iç ões
• Parte da Paleontologia dedicada ao estudo dos fósseis de
pequenas dimensões, visíveis com aparelhos de aumento

Rosaceae

Microscópio eletrônico
de varredura

20 µm

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Diversidade de organismos – hábitos, papel ecológico e constituição da
parede distintos
Silicosos: radiolários e diatomáceas
Calcários: foraminíferos, cocolitoforídeos, ostracodes, rodofíceas, etc.
Parede orgânica: dinoflagelados, esporos, grãos de pólen, etc.
Outros: p. ex. conodontes, tecamebas

Organismos em vida

O que pode restar no registro geológico

Mesossaurídeo do Permiano do Gondwana
Ocorrência na Bacia do Paraná na América do Sul e Karroo na África

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Organismos em vida

O que pode restar no registro geológico

Microfósseis calcários
comumente utilizados nas
Geociências

Ostracodes

Foraminíferos
Nanofósseis- cocolitoforídeos

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Microfósseis silicosos
comumente utilizados nas
Geociências

Diatomáceas

Radiolários

Microfósseis silicosos
comumente utilizados nas
Geociências

Silicoflagelados
Microfósseis – aparatos de
fosfato de cálcio
Espículas de esponjas

Elementos conodontes

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Microfósseis de parede
orgânica comumente utilizados
nas Geociências

Esporos e grãos de pólen
(vegetação terrestre)

Microfósseis de parede
orgânica comumente utilizados
nas Geociências

Esporos e grãos de pólen
(vegetação terrestre)

Quitinozoário
(microplâncton
marinho)

Dinoflagelados
(microplâncton
marinho e
continental)
Palinoforaminíferos
(elementos
bentônicos
marinhos)
Cistos e colônias de
algas de águas
doces e marinhas

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AULA 1 – INTROD UÇÃO GE RAL AOS M ICROFÓSSE IS

Vant agens e ap lic aç ões
 Pequenas dimensões – grande
potencial de recuperação em
sedimentos e rochas sedimentares
 Abundância
 Documentário da comunidade vivente
em um determinado ecossistema

AULA 1 – INTROD UÇÃO GE RAL AOS M ICROFÓSSE IS
Va nt a g en s e a p lic a ç ões
• Ampla distribuição geográfica (dispersão no ar e nos corpos
d’água)

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